08 de Março - Dia Internacional da Mulher

No dia Internacional da Mulher comemoramos os direitos conquistados por elas!Desde os meados do século XIX, as mulheres lutam por melhores condições de trabalho e por direitos políticos e socias.

Antigamente as mulheres não tinham o direito ao voto, a estudar, trabalhar e até escolher o próprio marido! No Brasil a mulher só teve direito ao voto em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas.

O dia 8 de março foi escolhido porque nesta mesma data em 1857, na cidade de Nova Iorque, um grupo de mulheres operárias lutavam por uma carga horária de trabalho mais digna, pediam a redução de 14 horas para 10 horas de trabalho. Infelizemente o ato foi reprimido com violência e muitas mulheres morreram por esta causa.

ATIVIDADES ESPECIAIS PARA OS ALUNOS APRENDEREM E SE DIVERTIREM


Introdução: Diálogo sobre o tema
  • História da Revolução das mulheres
  • Sobre direitos restringidos s mulheres.
  • Conquistas atuais: Lei Maria da Penha e Delegacia da Mulheres.

1º ano – Colorir mulher

2º ano – Quebra cabeça de mulher
ver galeria → para crianças → lol
ou link:
3º ano – Caça palavras de objetos que tem na bolsa da mulher.
palavras → caça palavras → fácil → bolsa de mulher
ou link:

4º ano – Quiz (perguntas rápidas online) sobre o tema



5º ano – Redação: Quem é a mulher que você mais admira? Por quê?

Vamos homenagear as mulheres! Poste aqui quem é a mulher que você mais admira e por quê?

Jornal Escolar

Nossa escola esta com uma novidade radical... Estamos publicando um jornal escolar. A primeira Edicao saiu em abril. Veja abaixo....







































Gostou?

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Atividades sobre Vinicius de Moraes

No turno da tarde o Pato Pateta tem aprontado bastante...

Vinícius de Moraes compôs diversas músicas divertidas para crianças. Uma delas e o Pato.

 Vamos ler juntos a letra desta música?

O PATO

Lá vem o pato
Pata aqui, pata acolá
La vem o pato
Para ver o que é que há

O pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo

Comeu um pedaço
De jenipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi pra panela

 E agora vamos assistir ao video-clipe desta música engracada.


* Os  alunos do 3º ano realizaram uma leitura compartilhada da música "O Pato" de Vinícius de Moraes e em seguida realizaram uma dramatização com fantoches de caixa de leite que reproduziam um pato. Assim, alguns alunos interpretaram um repórter que questionava o pato sobre suas peripércias relatadas na música.









* O 5o ano pesquisou na Internet tudo sobre os patos (hábitos, alimentação, etc) e em seguida fizeram uma postagem dizendo o que aprenderam sobre a vida desses animais.

Dicionário dos Bichos do Click Educação

Sobre Patos na Wikipedia.org

Tudo sobre patos no Jornal Livre



Com Carinho,

Orientadora Tecnologica Ingrid










Quem foi Castelo Branco?

O Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco[nb 1] GColIH (Fortaleza, 20 de setembro de 1897[1][2]Fortaleza, 18 de julho de 1967) foi um militar e político brasileiro, primeiro presidente da ditadura militar instaurada pelo Golpe Militar de 1964. Era filho do general Cândido Borges Castelo Branco e de Antonieta Alencar Castelo Branco, e pertencente à família do escritor José de Alencar.[carece de fontes?]
Castelo Branco morreu, logo após deixar o poder, em um acidente aéreo, mal explicado nos inquéritos militares, ocorrido em 18 de julho de 1967. Um caça T-33 da FAB atingiu a cauda do Piper Aztec PA 23, no qual Castelo Branco viajava, fazendo com que o PA-23 caísse deixando apenas um sobrevivente.[3][4] No processo sucessório, Castelo foi pressionado a passar a faixa presidencial para o general da linha dura Artur da Costa e Silva mas estava organizando com o Senador Daniel Krieger um movimento contra o endurecimento do regime.[5]
Iniciou a carreira na Escola Militar de Rio Pardo, no Rio Grande do Sul, ingressa em 1918 na Escola Militar de Realengo, na arma da infantaria, tendo sido declarado aspirante a oficial em 1921, e, designado para o 12º Regimento de Infantaria em Belo Horizonte. Em 1923 alcançou o posto de primeiro tenente, e então foi para a Escola Militar de Realengo como instrutor de infantaria em 1927.
Participou, como muitos outros tenentes de sua época, da Revolução de 1930. Promovido a capitão em 1938, tenente-coronel em 1943, e marechal da reserva ao tomar posse da presidência da República em 1964.
Foi chefe de seção de operações da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, permanecendo durante trezentos dias nos campos de batalha. Enviou sessenta cartas à sua esposa Argentina Viana Castelo Branco e a seus dois filhos. Na FEB, planejou e implementou manobras militares nos combates na Itália durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1955, ajudou a remodelação administrativa do Exército e apoiou o movimento militar chefiado pelo ministro da Guerra, general Henrique Lott, que garantiu a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek, já naquela época ameaçado de sofrer um golpe de estado pelos militares.
Meses depois, quando organizações sindicais resolveram entregar ao ministro uma espada de ouro, Castelo rompeu duramente com Lott. A imprensa registrou alguns momentos desse desentendimento.
Atuou na Amazônia e era o comandante do IV Exército, (responsável pela segurança do Nordeste do Brasil), na época em que chegou à presidência da república. Foi diretor do ensino da Escola do Estado Maior do Exército.